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Senado aprova projeto que facilita recursos para atender calamidades

Portal BR230 by Portal BR230
29 de agosto de 2023
in Congresso
Senado aprova projeto que facilita recursos para atender calamidades

CONGRESSO EM FOCO //

O plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (29) por 61 votos a favor e uma abstenção o PLP 257/2019, que assegura o uso de recursos do Orçamento da União para atendimento a calamidades públicas. O texto, que segue para a Câmara dos Deputados, altera a Lei de Responsabilidade Fiscal para aperfeiçoar os meios técnicos e financeiros de resposta da União a essas situações.

O projeto estabelece que o Poder Executivo poderá abrir créditos suplementares destinados às despesas primárias discricionárias abrangidas pela subfunção Defesa Civil do órgão responsável pelas ações de proteção e gestão de riscos e desastres. A abertura de crédito, segundo o texto, se dará por meio da anulação de dotações, reserva de contingência, superávit financeiro ou excesso de arrecadação, nos termos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA), observada a legislação fiscal.

O texto é de autoria da senadora Leila Barros (PDT-DF) e foi relatado pelo senador Omar Aziz (PSD-AM).

Em sua redação original, o projeto alterava o artigo 5º da Lei de Responsabilidade Fiscal para estabelecer que a reserva de contingência contida no projeto de Lei Orçamentária Anual deveria, além das hipóteses já em vigor, “garantir recursos para apoiar ações que atendam a situações de calamidades públicas”. Para tanto, destinava 25% das verbas da reserva de contingência, que poderiam ser utilizados como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais destinados ao atendimento a calamidades no âmbito do Funcap. A não utilização desses recursos até o final do terceiro trimestre do exercício permitiria sua reversão para as demais funções da reserva de contingência.

Essa sistemática, de acordo com Omar Aziz, introduziria restrições e complicações desnecessárias, sem qualquer garantia de aumento significativo do montante de recursos destinados ao enfrentamento de calamidades. Dessa forma, o relator propôs a inclusão de um novo artigo 10-A na Lei de Responsabilidade Fiscal, que autoriza a abertura dos créditos suplementares pelo Poder Executivo.

A redação original do projeto alterava ainda a Lei 12.340, de 2010, para destinar recursos do Funcap ao “apoio no atendimento direto, em ações de saúde e assistência social, aos afetados nas áreas atingidas por desastres, enquanto persistirem os efeitos econômicos destes”. Essa medida, de acordo com Omar Aziz, poderia desvirtuar o Funcap, que visa à prevenção de desastres e à recuperação das áreas atingidas.

“Considerando que ações de saúde e assistência social possuem fontes próprias de receita, que em casos emergenciais é possível a abertura de créditos para esta finalidade, que o Funcap é vinculado ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional e que a destinação dos recursos do Fundo para finalidades distintas poderia prejudicar o atendimento de suas finalidades precípuas, propomos a supressão das alterações previstas no artigo 8º da Lei 12.340, de 2010”, indicou Omar Aziz em seu relatório.

Por fim, o projeto incluía um parágrafo único no art. 15-B da mesma Lei 12.340, como forma de estender às empresas concessionárias de radiodifusão, inclusive as rádios comunitárias, a obrigação de transmitir gratuitamente informações de alerta à população sobre risco de desastre, obrigação esta já imposta às empresas exploradoras de serviço de telefonia móvel pessoal. A inclusão, entanto, foi rejeitada pelo relator.

“Entendemos que a redação vigente do art. 15-B já dispõe de modo satisfatório e eficiente sobre a transmissão de alertas de desastres. Ampliar o escopo dessa medida poderia consumir recursos importantes dos órgãos competentes para a emissão dos alertas, o que seria contraproducente em uma situação de desastre iminente, que exige atuação célere da administração pública”, concluiu Omar Aziz.

O projeto chegou a ser retirado da pauta do Plenário no último dia 16 para que o texto da proposição pudesse ser aprimorado pelo relator. A matéria já havia sido aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em 1º de agosto.


Com informações da Agência Senado


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