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Promotor do Gaeco diz que acusação contra padre George foi plantada e dispara: “Sem ele a gente não caminharia nessa investigação”

Portal BR230 by Portal BR230
8 de novembro de 2023
in Paraíba
Promotor do Gaeco diz que acusação contra padre George foi plantada e dispara: “Sem ele a gente não caminharia nessa investigação”




PARAIBA.COM.BR //

O coordenador do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público da Paraíba (MPPB), Octávio Paulo Neto, afirmou durante entrevista exclusiva ao programa Arapuan Verdade, do Sistema Arapuan de Comunicação nesta quarta-feira (8), que as acusações contra padre George Batista, atual diretor-presidente do Hospital Padre Zé, são equivocadas e estão sendo plantadas com o propósito de gerar dúvidas e colocar em cheque a integridade do religioso e das investigações.

A declaração acontece após setores da imprensa apontarem um suposto recebimento ilícito de R$ 200 mil pela Fundação Padre Pio, presidida por George Batista, oriundos da Fundação Padre Zé, a época gerida por padre Egídio, acusado de desvios milionários.

Paulo Neto explicou que a transferência aconteceu após George emprestar o CNPJ da Ação Social Arquidiocesana (ASA) para recebimento de uma emenda parlamentar do ex-senador José Maranhão ao Instituto Padre Pio. Porém, desse montante, a instituição presidida por George recebeu apenas R$ 20 mil, ocorrendo uma retenção ilícita feita por Egídio de quase R$ 180 mil reais.

“Tem uma informação veiculada sobre um determinado valor ao Instituto Padre Pio e me parece que ela tem um viés e é equivocada. O Instituto foi destinatário de uma determinada emenda e para receber o padre George emprestou o CNPJ da Ação Social Arquidiocesana. A gente percebeu que houve uma retenção ilícita dos valores e um repasse a menor ao Instituto Padre Pio”, disse.

“Essa informação é desprovida de substrato e me parece que ela tem uma conotação equivocada para tentar trazer o padre George para um cenário diverso do que ele representa”, concluiu Paulo Neto durante entrevista ao programa Arapuan Verdade, do Sistema Arapuan de Comunicação.

O promotor do Gaeco destacou ainda a atuação e transparência de padre George Batista relativo as investigações do Padre Zé, ao cravar que sem o religioso, elas não teriam andado.

“Sem padre George a gente não caminharia, não caminha e nem caminhará nas investigações dos maus feitos no Padre Zé. Me parece uma informação plantada para afastar padre George do apoio que ele está dando à investigação. A contribuição dele é fundamental para a investigação. Algumas pessoas estão com temor e começando a tentar erodir a imagem de quem se preocupa com as coisas públicas e com os miseráveis”, pontuou o promotor.

Padre George se defende e emite nota

Em detrimento das informações veiculadas em portais do estado na manhã desta quarta-feira(08), a Fundação São Padre Pio de Pietrelcina vem por meio deste esclarecer tais informações sobre repasse de valores para a instituição advindas do Instituto São José.

O documento de extrato veiculado nos portais refere-se a transferência realizada para a Ação Social Arquidiocesana – CNPJ: 70.133.3939.0001-00. Portanto, o valor referido não foi direcionado a Fundação São Padre Pio de Pietrelcina.

Em virtude de emenda parlamentar direcionada a Fundação São Padre Pio pelo então senador José Targino Maranhão, em 06 de novembro de 2018 foi estabelecido um termo de atuação em rede intermediado pela Promotoria de Justiça das Fundações onde o Instituto São José receberia o recurso e repassaria a Fundação no valor de R$200 mil reais.

Entretanto, o Instituto São José, por meio dos seus antigos gestores, apenas repassou à Fundação o valor de vinte mil reais, não se sabendo qual o destino dado aos R$180 mil restantes e nunca repassados.

Operação no Padre Zé

Uma operação conjunta foi deflagrada para investigar um suposto esquema de desvio de verbas do Hospital Padre Zé, em João Pessoa e cumpriu 11 mandados de busca. O principal alvo da investigação é o padre Egídio de Carvalho, ex-diretor do hospital.

A investigação aponta uma ‘confusão’ entre os patrimônios da entidade e do padre. E apura, entre outras coisas, a aquisição de imóveis de alto padrão por parte do religioso, com recursos do hospital.

A operação ‘Indignus’ contou com a participação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério Público do Estado da Paraíba (Gaeco/MPPB), da Polícia Civil, da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (SEDS), da Secretaria de Estado da Fazenda da Paraíba (Sefaz) e da Controladoria-Geral do Estado da Paraíba (CGE).

O que a operação investiga?

As investigações do caso descrevem possíveis desvios de recursos públicos destinados a fins específicos na gestão do padre Egídio no Hospital Padre Zé, em João Pessoa. As irregularidades também ocorriam no Instituto São José, entidade mantenedora do hospital, e na Ação Social Arquidiocesana (ASA), que também tinham Egídio como responsável.

A investigação aponta para uma absoluta e completa confusão patrimonial entre bens e valores de propriedade das entidades com os bens do padre Egídio. Destaca também uma considerável relação de imóveis atribuídos, aparentemente sem forma lícita de custeio, quase todos de elevado padrão, adornados e reformados com produtos de excelentes marcas de valores agregados altos.

Segundo a investigação, as condutas indicam a prática, em princípio, dos delitos de organização criminosa, lavagem de capitais, peculato e falsificação de documentos públicos e privados.

Empréstimo de R$ 13 milhões

O novo diretor do Hospital Padre Zé, padre George Batista, afirmou durante entrevista ao programa Frente a Frente, da TV Arapuan, que a força-tarefa composta por órgãos públicos deve investigar o destino de dois empréstimos que somados atingem o valor de 13 milhões de reais. Os empréstimos foram solicitados em 2022 e em junho deste ano pela antiga direção, que era comandada pelo padre Egídio de Carvalho, principal alvo da Operação Indignus que apura o desvio de recursos da unidade hospitalar.

A força-tarefa foi formada para investigar irregularidades no Hospital Padre Zé e, de acordo com a nova diretoria da instituição, é formada pela Polícia Civil, Ministério Público da Paraíba (através do Gaeco), Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz ) e Controladoria-Geral do Estado. A ação é um desdobramento das mudanças na administração após a denúncia de furto de celulares da unidade, e a renúncia do então diretor.

De acordo com o padre George Batista, a instituição precisa de uma receita mensal em torno de R$ 1,3 milhões, mas recebe por mês até R$ 1 milhão do Sistema Único de Saúde (SUS). Os empréstimos são responsáveis por descontos na verba mensal enviada pelo SUS para o hospital.

LEIA MAIS:

Caso Padre Zé: Instituto faz chamamento público para vender caminhoneta avaliada em R$ 200 mil usada por padre Egídio








Resumo Técnico fornecido por Investing.com Brasil.


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