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CPI da Braskem será criada no Senado na próxima semana, diz Renan

Portal BR230 by Portal BR230
19 de outubro de 2023
in Congresso
CPI da Braskem será criada no Senado na próxima semana, diz Renan




CONGRESSO EM FOCO //

A CPIda Braskem deve ser criada na próxima semana no Senado. A iniciativa é do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que diz ter recebido o sinal verde do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

“O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se comprometeu a ler a criação da CPI da Braskem na próxima semana. Lido o requerimento, o passo seguinte para iniciar os trabalhos é a indicação dos integrantes pelos líderes partidários”, disse Renan em seu perfil no Twitter.

Renan apresentou o pedido para criação da CPI em 14 de setembro. O senador conseguiu reunir 45 assinaturas para o colegiado. Precisava de 27.

A comissão deve focar na responsabilidade da empresa petroquímica Braskem no afundamento do solo de 15 bairros de Maceió, capital alagoana e nas devidas indenizações e reparações pelo caso.

Em 2019, o Serviço Geológico do Brasil concluiu que a mineração de sal-gema feita pela Braskem comprometeu a estabilidade do subsolo em parte da capital alagoana. O caso foi parar na Justiça. Segundo o requerimento para criação da CPI, 200 mil pessoas foram afetadas.

Caso Pacheco leia o ato de criação da CPI na próxima semana, ainda devem levar alguns dias para a comissão ser instalada. É necessário que os líderes partidários do Senado indiquem os integrantes da comissão para que os trabalhos possam começar.

A Justiça de Alagoas condenou a Braskem a pagar uma indenização para o governo do estado por conta dos danos ambientais causados pela empresa em Maceió. A decisão é assinada pelo juiz José Cavalcanti Manso Neto, da 16ª Vara Cível de Maceió, e refere-se à ação mineradora da empresa na capital alagoana. O dano atingiu especialmente o bairro de Pinheiro.

O bairro de Pinheiro fica localizado acima de uma região rica em sal-gema, minério continuamente extraído pela Braskem há cerca de 40 anos. Em 2018, a lacuna subterrânea deixada pelas escavações desestabilizou o solo logo acima. Com isso, ruas e residências sofreram tremores, rachaduras e afundamentos. Os danos ao município alcançaram R$ 28 bilhões.

Resistência

No entanto, entre os representantes de Alagoas, há resistência ao colegiado. O senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL) questionou o protagonismo de Renan no processo.

“Acontece que o senador Renan Calheiros está intimamente ligado à empresa que pretende supostamente investigar, o que desvirtuaria o objetivo do inquérito legislativo, que passaria a servir de instrumento ao autor principal do requerimento para promover seus interesses pessoais”, disse Rodrigo durante a sessão plenária do Senado em 4 de outubro.

Rodrigo relembrou o fato de Renan ter sido presidente da Salgema Indústrias Químicas S.A. de 1993 a 1994. Pouco depois, em 1996, a Salgema mudou de nome para Trikem. Já em 2002, a empresa passou por fusões e deu início à Braskem.

O senador também cita o fato de Renan ser investigado em um inquérito da PF (Polícia Federal) sobre supostas propinas da Odebrecht. A Novonor (novo nome da Odebrecht) é dona de parte da Braskem. O congressista defendeu que Renan não poderia ser o autor do requerimento, como foi, e também não poderia participar da comissão, caso ela seja instalada.

Na última terça-feira (17), o Supremo Tribunal Federal (STF) prorrogou a investigação da PF sobre o caso por mais 60 dias. Segundo os documentos do caso, o Ministério Público recebeu informação em delações de Marcelo Odebrecht, Cláudio Melo Filho e José de Carvalho Filho de pagamento de propinas para influenciar a tramitação de projetos de lei.

Os documentos do processo falam em repasses de R$ 5 milhões para o então senador Romero Jucá (MDB-RO), que dizia, segundo a denúncia, atuar em nome de Renan. O senador Renan Calheiros foi procurado para falar sobre as críticas de Rodrigo, mas preferiu não se manifestar. O espaço segue aberto.








Resumo Técnico fornecido por Investing.com Brasil.


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