PARAÍBA JÁ
Quem busca desfrutar de boa música e animação tem a opção de aproveitar mais uma edição do Sabadinho Bom, na Praça Rio Branco. Neste sábado (25) sobe ao palco o grupo Em Canto e Choro, a partir das 12h30. O evento é gratuito e promovido pela Prefeitura de João Pessoa, através de sua Fundação Cultural (Funjope).
“Fazer o Sabadinho Bom é uma alegria para nossa equipe porque temos conseguido manter a Praça Rio Branco sempre animada com a música de qualidade. Nossos artistas são merecedores de muitos aplausos pela sua competência e criatividade. E o Sabadinho Bom se transformou nesse ambiente de encontro de pessoas. É um momento em que o morador de João Pessoa ou o turista que nos visita pode se divertir ao som da boa música, ao mesmo tempo que a gente gera uma micro economia local e valoriza o Centro Histórico”, destaca Marcos Alves, diretor da Funjope.
Segundo ele, as ações culturais da Funjope no Centro Histórico estão inseridos em um projeto maior da gestão do prefeito Cícero Lucena de ocupação de toda essa área. “A Funjope faz questão de manter e de promover atividades culturais no Centro Histórico por orientação do nosso prefeito, porque entendemos que o Centro Histórico, sendo ocupado, tendo a movimentação de pessoas, poderá sim ter uma restauração completa”.
A Prefeitura de João Pessoa está executando obras em diversos lugares do Centro Histórico. “Entregamos recentemente o Conventinho, o Ponto de Cem Réis está em reforma, a reforma do antigo prédio das Nações Unidas, que vai ser um local de residência, está em andamento, entre outros. A Prefeitura vem agindo em conjunto com vários órgãos, desenvolvendo uma política de ocupação e de valorização real do nosso Centro Histórico”, reforçou.
O grupo Em Canto e Choro este ano comemora 12 anos de formação e para esse show, que já faz parte dessa celebração, foram convidados três músicos. “Estamos com convidados muito especiais, que é Soraya Longo, uma cantora maravilhosa do universo do samba; Mariana Rampazzo, que também faz parte desse universo, no pandeiro; e o Neto, no clarinete”, disse por Francinete Melo.
