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A Justiça Federal condenou Felipe Guilherme Silva Souza, suspeito de envolvimento no caso de fraudes na movimentação de criptoativos da empresa Braiscompany, a 18 anos de prisão.
Felipe é apontado como o gestor de carteiras de clientes de mais de R$ 30 milhões e também teria emprestado o passaporte para a fuga de Antônio Inácio da Silva Neto, um dos sócios da empresa.
Em decisão anterior, o juiz da 4ª Vara Federal em Campina Grande, Vinícius Costa Vidor, havia condenado mais 10 pessoas ligadas ao caso, entre elas Antônio e a esposa, Fabrícia Farias.
Antônio Inácio da Silva Neto, dono da Braiscompany, foi condenado a 88 anos e 7 meses de prisão, enquanto Fabrícia Farias foi condenada a 61 anos e 11 meses.
Os dois estão foragidos da Justiça há um ano, desde que o esquema passou a ser investigado em uma operação da Polícia Federal.
