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Marcos conta que também não pediu para fazer a prova novamente, pois não tinha condições psicológicas e emocionais. Ao ser perguntado se vai ter condições para refazer a prova em uma possível reaplicação da prova em dezembro, ele afirmou que ainda é cedo para saber.
O advogado de Marcos, Allan Negreiros, afirmou que vai pedir informações à Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) para entrar com uma ação na Justiça em busca de uma indenização por danos morais.









