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Palacios, no entanto, defendeu a objetividade da elaboração dos itens do exame. “[Os elaboradores das questões] são professores que foram selecionados em 2020, e estão exercendo essa função até agora. Se há algum tipo de seleção enviesada, ela vem ocorrendo há muito tempo, porque na verdade não há nada além da seleção pública de profissionais da educação, por meio de critérios objetivos de currículo”, disse.
Ainda segundo o presidente do Inep, os itens da prova refletem critérios básicos para o “pensamento crítico” dos estudantes. “Racismo é crime. Feminismo não é uma doutrina, é a defesa dos direitos da mulher. Não me parece que seja doutrinário itens que coloquem em evidência as questões relativas à discriminação racial e à discriminação contra a mulher”, completou.